22 Sep 2025
Bailarinas: do palco à tela, um ícone intemporal de elegância, revolucionário e feminista
As sabrinas nasceram no universo da dança clássica, inspiradas nas sapatilhas usadas pelas bailarinas desde o século XVIII. Descubra a história!

As sabrinas nasceram no universo da dança clássica, inspiradas nas sapatilhas usadas pelas bailarinas desde o século XVIII. Foi Marie Camargo, bailarina da Ópera de Paris, quem ousou encurtar as saias de ballet para facilitar a execução de passos mais complexos e permitir que estes fossem bem apreciados pela plateia. Ela retirou também os saltos do calçado de cena e aperfeiçoou os passos com saltos, que até então eram somente executados por homens, e assim revolucionou a forma como as mulheres se moviam em palco.  A escolha foi funcional — liberdade de movimento e leveza nos pés — mas abriu caminho para uma nova estética de feminilidade: delicada e forte. A silhueta simples das sabrinas herdou essa linguagem do corpo livre, e nunca mais foi a mesma.

Mas foi muito depois, nos anos 1950, que as sabrinas conquistaram definitivamente o imaginário coletivo, graças ao cinema e às suas protagonistas inesquecíveis. Audrey Hepburn foi a grande embaixadora do modelo, usando sabrinas em filmes como Sabrina (1954) e Funny Face (1957), com um estilo que conjugava leveza e sofisticação. Sim, o nome Sabrina não é uma coincidência!  No cinema, as bailarinas tornaram-se uma assinatura de estilo. Hepburn, com a sua postura graciosa e presença luminosa, foi assim pioneira na adoção das bailarinas como parte essencial de um guarda-roupa sofisticado e acessível. A leveza e versatilidade do modelo contrastavam com os saltos altos da época, oferecendo uma alternativa mais prática e moderna para a mulher em movimento. A tela projetava uma nova feminilidade: ativa, independente e cheia de charme.
Brigitte Bardot seguiu-lhe os passos com irreverência e sensualidade na década de 60. Mais tarde, nos anos 70 e 80, ícones como Jane Birkin e Jackie Kennedy provaram que as sabrinas atravessavam gerações, reinventando-se com cada mulher que as usava.

Ao longo das décadas, as bailarinas estiveram sempre presentes — ora discretas, ora em destaque — mas nunca deixaram de representar uma ideia de feminilidade prática e consciente. Nos anos 90 e 2000, voltaram com força graças ao movimento do minimalismo e ao regresso do “chic parisiense”. 
Inspiradas por este legado que atravessa séculos e gerações, nasceu em 2013 a visão da Josefinas: transformar as bailarinas num manifesto de poder feminino. Cada par é pensado para inspirar confiança e celebrar a individualidade de quem o calça. Ao escolher Josefinas, a mulher escolhe colocar-se no centro da sua própria narrativa, com passos delicados mas firmes. Num mundo onde a rapidez dita o ritmo, as bailarinas lembram-nos da importância da pausa, da presença e da suavidade. São o oposto da rigidez. São um convite ao conforto sem abdicar da beleza. E tal como no cinema, onde os detalhes contam histórias, os acabamentos artesanais e a qualidade dos materiais usados na criação de cada par Josefinas falam por si. Cada modelo é feito à mão, com tempo, intenção e respeito.

Hoje, em plena era do conforto elevado ao estatuto de luxo, as bailarinas consolidam o seu lugar como peça essencial no closet da mulher contemporânea. Inspiramo-nos na herança portuguesa, da dança, nas musas do grande ecrã, mas, acima de tudo, nas mulheres reais que caminham com elegância e liberdade. No universo Josefinas, as bailarinas são, e sempre serão, uma ode ao feminino na sua forma mais autêntica. Para celebrar este legado intemporal, convidamo-la a descobrir a Edição Especial Josefinas Audrey e a Coleção Nº1, o nosso modelo mais clássico e icónico, disponível em várias cores e padrões. Um verdadeiro essencial no guarda-roupa, concebido para durar e proporcionar o máximo conforto a cada passo.

Marie Camargo_Josefinas
Marie Camargo
Audrey Hepburn_Josefinas
Audrey Hepburn
Jane Birkin_Josefinas
Jane Birkin
Jackie Kennedy_Josefinas
Jackie Kennedy