O que é que os nomes Emily, Sophia, Tyler, Whitney e Jessica têm em comum? São sinónimos de poder no feminino. Acreditamos na força da amizade entre mulheres e, para celebrar isso mesmo, criamos uma coleção dedicada a cinco mulheres empreendedoras do mundo digital que, tal como a Josefinas, se propõem a transformar o mundo dos negócios.
Emily Weiss, fundadora e CEO da Glossier
Emily Weiss começou a sua jornada de empreendedora ainda estagiava na Vogue norte-americana. Lá percebeu que não se falava de beleza de forma simples e descomplicada. Recorrendo a apenas um computador, internet e muita vontade, Emily descobriu que, se escrevesse sobre produtos e rotinas de beleza na busca da conversação e troca de feedback com e entre os seus leitores, poderia ter um negócio de sucesso. E assim foi. O Into The Gloss tornava-se numa comunidade gigantesca, leal e com uma reputação equivalente à da Vogue. Mas a jornada de Emily não parou aí. Em 2014, criou a marca de maquilhagem Glossier: “Primeiro a pele. Depois a maquilhagem. Sorrisos sempre.”. Emily queria criar uma marca de maquilhagem simples e que abraçasse a mulher natural; no fundo, que fosse equivalente à tua melhor amiga. Em pouco mais de 3 anos, a Glossier é já uma mais populares marcas de maquilhagem do mundo, obrigando a indústria a repensar-se e a readaptar-se.
Sophia Amoruso, fundadora da Nasty Gal e fundadora e CEO da Girl Boss
Sophia Amoruso é uma empreendedora digital que descobriu que falhar faz parte da jornada. Em 2006, numa altura em que os negócios online eram, ainda, vistos com mistério, Sophia Amoruso criou uma loja no eBay, onde vendia roupa vintage. Desde logo se destacou: com um tom divertido e próximo das clientes e com imagens de produto apelativas, Sophia criou a Nasty Gal, um negócio de sucesso que lhe valeria títulos como America’s Richest Self-Made Women (A Mulher Self-Made Mais Rica dos Estados Unidos). O sucesso é algo que se trabalha muito para atingir e ainda mais para se manter. Em 2016, dez anos após a sua fundação, a Nasty Gal declarava falência. Se a ascensão da Sophia é incrível, ainda mais extraordinária é a forma como se ergueu: após uma derrota, e de cabeça levantada, criou a Girl Boss, uma comunidade no feminino cuja missão é redefinir o sucesso das mulheres.
Whitney Wolfe, fundadora e CEO do Bumble
Whitney Wolfe é a fundadora e CEO da app de encontros Bumble, onde é a mulher quem dá o primeiro passo. A história de Whitney começa no Tinder, uma das apps de dating mais populares da atualidade, enquanto VP de Marketing. Parte da equipa fundadora do Tinder, Whitney abandonou a empresa após ter sido assediada sexualmente. Cansada e saturada dos comentários ofensivos feitos por homens nestas aplicações, Whitney fundou o Bumble com a missão de dar confiança às mulheres. São elas quem dão o primeiro passo – os homens não podem enviar a primeira mensagem às mulheres; o poder reside nelas.
O resultado? Vencedora do prémio Melhor App de Encontros de 2016, 20 milhões de utilizadores, 50 mil novos utilizadores diários e muito woman power!
Tyler Haney, fundadora e CEO da Outdoor Voices
Pense na Nike. Agora pense naquilo que seria o oposto da Nike. A Outdoor Voices, a marca de roupa desportiva fundada por Tyler Haney, já o fez.
Em 2014, a ainda aluna da Parsons School of Design propôs-se a criar uma marca de roupa desportiva que assentasse no causal activity, isto é, que não distinguisse a vida do ginásio da vida do dia-a-dia. Tyler criou uma poderosa combinação entre ser-se feminino e ser-se atlético, que até então não existia em mais nenhuma marca. A Outdoor Voices é sinónimo de roupa desportiva que as mulheres querem mesmo usar. Para a Tyler não importa se não vais ao ginásio fazer um intenso treino; o que importa é fazeres algo e sentires-te bem: #DoingThings.
Jessica Alba, fundadora da The Honest Company
Quem não conhece a Jessica Alba, a estrela de cinema de Hollywood? Jessica provou que, além de ser uma atriz de sucesso, podia ser, também, uma empresária de sucesso. O resultado foi a fundação da The Honest Company, uma empresa que promove o consumo ético porque “ninguém deve ter de escolher entre o que funciona e o que lhe faz bem”.
O caminho de Jessica fez-se de nãos. Até que encontrasse alguém que acreditasse nela foram precisos 3 anos e dezenas de pitches. Agora, é a mulher à frente de um império avaliado em mais de 1,7 mil milhões de euros.
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