Em “Garra”, o destaque está nas personagens e na sua perspetiva individual que, aliadas à imaginação de Cecelia Ahern, resultam numa reflexão sobre a sociedade e os papéis que, enquanto mulheres, assumimos no nosso quotidiano. Ao todo, são 30 os capítulos que, de forma independente, retratam (com muito humor, ironia e imaginação) o quotidiano da mulher ocidental contemporânea.
Entre as protagonistas (sim, todas no feminino!) há uma que vive numa prateleira, outra que come fotografias e até outra que vai desaparecendo. E é através destas características estranhas que, aos poucos, são abordadas questões fundamentais como a igualdade e a justiça, e o que significa ser mulher nos dias de hoje.
Em 30 histórias, Cecelia Ahern faz uma crítica social e incentiva-nos a relaxar, analisando, sem culpas, aquilo que exigimos de nós próprias e as atitudes que devíamos largar.
“Garra” celebra o poder das mulheres e é, sem dúvida, um bom ponto de partida para o debate e as histórias excêntricas desafiam os leitores a mudar pontos de vista e perspetivas.
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